Frente a guerra contra o vírus do COVID-19  a empresa Saúde Work rapidamente adaptou seus recursos de máquina de termografia para auxiliar na detecção precoce de pessoas que pudessem estar contaminadas.
O CEO, Eduardo Lemes, da Saúde Work, diz que o grande desafio no momento era deixar a tecnologia acessível para as empresas. A solução foi criar parceria com a tecnologia Feverfy somadas aos esforços no time SW para desenvolver esta arma para batalha.
O grande diferencial do recurso foi a Inteligência Artificial, que combinava o poder da imagem infravermelha com um algorítimo único de triagem que produz uma assinatura térmica de face capaz de antecipar a febre e identificar pessoas com risco potencial de infecção viral por influenza, incluindo COVID – 19. Ou seja, em tempo real analisa a imagem infravermelha da face e identifica padrões consistentes com estado precoce pré-sintomático, isto é antes da febre propriamente dito.
Cientificamente explicando, a imagem capturada da face reflete a dinâmica da superfície da pele dos indivíduos em tempo real, compreendendo os sistemas vascular, nervoso, metabólico, perfusão tecidual e inflamatório sistêmico ao mesmo tempo.
Em caso que os indivíduos possam estar contaminados no corpo, a produção de moléculas chamadas citocininas, que são consideradas inflamatórias. Elas causam o distúrbio, alteração da microcirculação da face, ou seja, alteram o perfil metabólico (térmico).

A solução auxilio diversas empresas nos planos de contingência, podemos destacar que o primeiro município do Brasil, Arapongas-PR adotou a tecnologia que uma arma para COVID-19.  A prefeitura municipal implantou equipamento na sua sede e na UPA destinado ao atendimento dos infectados.